
Olá, queridos leitores! Hoje, vamos mergulhar no universo da flebotomia, um procedimento que envolve o uso de agulhas longas e ocas para acessar nossos vasos sanguíneos. Você já parou para pensar sobre os riscos envolvidos nesse processo?
Embora seja um procedimento comum, a flebotomia carrega riscos significativos. Grandes volumes de sangue passam por essas agulhas e, em caso de perfuração acidental, há uma maior probabilidade de transmissão de doenças do que com outros instrumentos perfurocortantes. Entre as doenças hematopoiéticas que podem ser transmitidas pela inserção de agulhas, temos vírus como a hepatite B e o HIV, bactérias como a sífilis e parasitas como a malária.
Então, como podemos minimizar esses riscos? Uma das formas é utilizar dispositivos de segurança cientificamente construídos, como lancetas retráteis, seringas com agulhas cobertas ou retráteis e tubos de plástico de laboratório, quando apropriado. Outra abordagem importante é eliminar a recuperação da agulha com as duas mãos e a desmontagem manual do dispositivo. Em vez disso, devemos descartar os perfurocortantes em um recipiente resistente a perfurações, uma caixa de segurança, imediatamente após o uso.
Além disso, é fundamental que os profissionais de saúde estejam adequadamente imunizados antes de assumir funções que possam expô-los a sangue e líquidos corporais, e que sejam adotadas medidas de profilaxia pós-exposição para HIV e hepatite B.
E aí, o que vocês acham? Vocês já tinham parado para pensar sobre a importância da segurança na flebotomia? Compartilhem suas experiências e pensamentos conosco nos comentários! E lembrem-se, estamos aqui para ajudar e aprender juntos. Vamos juntos nessa jornada rumo ao aprimoramento contínuo na enfermagem!